segunda-feira, 15 de setembro de 2008

'O Mundo de Rafinha'

Vivemos em um mundo que está em constante mudança. A cada dia que passa mais produtos de alta tecnologia são lançados no mercado, e sabemos que ainda há muita coisa por vir. Porém, à medida que cresce a tecnologia, crescem os problemas acarretados a ela. Devido à mesma, é possível encontrar soluções para que, por exemplo, haja desenvolvimento sustentável em indústrias para que estas não agridam muito o meio-ambiente. A tecnologia facilita a vida das pessoas, e hoje é quase impossível viver sem nenhum tipo de avanço. O desenvolvimento de novas tecnologias inventadas e re-inventadas pelo homem deve vir acompanhado de uma evolução sistemática de suas irreversibilidades, condicionamentos e possibilidades nem todas
aproveitadas, pois o resultado da tecnologia depende da forma como ela é aplicada.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

A Escola Técnica - imagem

História da Escola Técnica


A história da Escola Técnica da UFPR é ainda mais antiga que a da Universidade mais antiga do Brasil - a UFPR - fundada em 1912 com o nome de Universidade do Paraná. Tendo como primeiros cursos: direito, odontologia, engenharia, farmácia e medicina. A UFPR funcionou como Faculdades isoladas até 1946 e foi federalizada em 1950, passando a ser uma instituição pública e a oferecer ensino gratuito.

A Escola Técnica da Universidade Federal do Paraná, foi criada em 1869 e pertencia à antiga Colônia Alemã de Curitiba; seus fundadores Gottlieb Mueller e Augusto Gaertner eram sócios do Verien Deutsche Shule. Até 1914, o estabelecimento chamou-se Escola Alemã, depois Colégio Progresso.

Em 1941, a então Academia Comercial Progresso, foi adquirida pela Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná, sendo autorizada a funcionar sob a denominação Escola Técnica de Comércio anexa à Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná.

Em 22 de janeiro de 1974, o Conselho Universitário decidiu integrá-la a UFPR como órgão suplementar e a partir de 1986, ela passou a ser denominada Escola Técnica de Comércio da Universidade Federal do Paraná.

A partir de 14 de dezembro de 1990, ao aprovar a reorganização administrativa da UFPR, o Conselho Universitário alterou a sua denominação para Escola Técnica da Universidade Federal do Paraná, vinculando-a à Pró-Reitoria de Graduação e em novembro de 1997, por decisão deste mesmo conselho foi classificada como unidade da UFPR.

A Escola Alemã - imagens

Entrevista com Izolde, ex-aluna da Escola Alemã

RS : Entrevistador


Realizada dia 7 de abril de 1998, com Izolde.

RS – A religião de vocês...
I – Era protestante, luterana, e depois quando eu casei, eu virei pro católico.
RS – Descendente de alemães?
I – Não, meu pai era descendente de suíços, e minha mãe era de alemães.
RS – A Sra. nasceu em Curitiba?
I – É. {...}
RS – Como a Sra. ia para o colégio?
I – A pé.
RS – Quantos irmãos a Sra. teve?
I – Dois.
RS – Eles também estudaram no colégio?
I – Também.
RS – Em casa, usavam o alemão?
I – O alemão. Só até mocinha, depois meu marido não falava alemão.
RS – A Sra. ensinou a língua alemã para seus filhos?
I – Não. É que meu marido não falava o alemão e eu achava ruim eu falando alemão e ele
não entender. Com minha mãe, sozinha, eu falava. {...}
RS – Quais foram os colégios que a Sra. estudou?
I – Eu só estudei nesse. Primeiro era Escola Alemã. Depois quando passou pra ginásio daí
ficou Colégio Progresso, depois da guerra né, durante a guerra.
RS – Em que período a Sra. estudou?
I – Eu entrei com ... 7 anos,... deixa eu ver... é, 7 anos, fiz 8 anos de primário, depois passei
pro ginásio, mais 4 anos.
RS – Tinha exame de Admissão?
I – Não, passava direto. Eu fiz 8 anos primário, né, e o ginásio, eram 4 na época, mas esses
4 anos não contava, comecei desde o comecinho, primeiro ano do ginásio.
RS – Então vamos recapitular. A Sra. fez Jardim de Infância?
I – Eu fazia na igreja, na Trajano Reis, que agora é o Colégio Martinus.
RS – Certo. Aí a Sra. saiu de lá e foi pra Escola Alemã.
I - Sim.
RS - Aí a Sra. fez quantos anos? se chamava primário?
I – 8... Não sei. Porque era tudo em alemão, né...
RS – E a Sra. fez 8 anos então, e depois?
I – Depois passei pro ginásio e fiz mais 4 anos.
RS – E esse ginásio era à tarde?
I – Era à tarde, é, era à tarde. Mas depois que acabou, vamos dizer, acabou bem dizer a
Escola Alemã, daí já era o ginásio Progresso né mas...
RS – Mas ela acabou quando?
I - Acho que foi depois da guerra... ou pelo menos durante...
RS – E a Sra. lembra, depois da guerra, daquele prédio... ele havia sido fechado... ou não?
I – Não, acho que não. Porque já era Colégio Progresso, já era... Porque no primário a gente
só estudava em alemão, só tínhamos uma aula em português, que era o Português mesmo,mas depois que passou pra Colégio Progresso, aí nós tínhamos tudo em português. Daí
ficou Colégio Progresso...
RS – Tá, o que eu quero que a Sra. me ajude é: se fechada essa Escola Alemã, que
funcionava no período da manhã, esse ginásio, que chamam «ginásio do professor
Moreira», ou então «ginásio do colégio Progresso», ele continuou existindo, só ele, sem a
Escola Alemã, ali, naquele local?
I – Só ele, ali naquele local. {...} Porque eu quando eu saí da escola, ele ainda estava ali na
pç. 19 de Dezembro. Daí depois quando ele mudou... bem daí eu já tinha saído...
RS – A Sra. lembra qual o período em que estudou lá?
I – É só fazer as contas... entrei com 7 anos, nasci em 24, ... 24 com 7... 31. Então entrei em
31 na Escola Alemã. Fiz os 8 anos... 39. Depois mais 4 de ginásio.
RS – {...} Esses 4 de ginásio... 39 mais 4, dá 43... A Sra. fez esse ginásio exatamente
durante a guerra, não teve interrupção nenhuma?
I – Não, fiz normalmente.
RS – Bem, então vamos continuar... como a Sra. ia para o colégio?
I – Ia a pé.
RS – Lembra se tinha mensalidade, se era pago?
I – Era pago.
RS – A Sra. se lembra se algum dia seu pai comentou sobre o pagamento, se era caro ou
barato, ou algo assim?
I – Não, isso ele nunca comentou. Porque outras alunas lá, vamos dizer que não pudessem
pagar, eles faziam abatimento né. Ou então se tivessem mais alunas, irmãs que
estudassem juntas... aí eles faziam desconto.
RS – Dos professores, a Sra. lembra de algum?
I – Tinha o prof. Scheil que era o diretor, da Escola Alemã. Tinha o prof. Stölzer... Stöl ...não
sei como é que é, esse dava aula de ... acho que era de Ciências...
RS – Como se escreve o nome dele?
I – S-T-O... Com o "o" com os pontinhos... Tinha o Schreiber... o Staude, a Rieckes, essa
era a professora de trabalhos, bordado, tricô... mais bordados. O Wolff era ...acho que de
Matemática se não me engano. O Schlechter, a Florentina Macedo de... de Português acho.
RS – Tem alguma história de professores pra contar, que ficou na memória?
I – Não, acho que não...
RS – Dos colegas, a Sra. lembra de alguém?
I – Lembro...
RS – Ao longo do tempo, a Sra. fez reuniões com esses colegas, encontrou alguém...
I – Não (...) saí do colégio.
RS – Eu participei de um jantar dos ex-alunos, nestes a Sra. nunca foi?
I – Ah, eu fui no primeiro. Há quantos anos... que eles fizeram... {...} Algumas colegas eu
ainda lembro o nome.
RS – Quem sabe a Sra. um dia coloque no papel os nomes delas pra me dar... seria
interessante.
I – Tem umas que já morreram...
RS – Na Escola Alemã, se lembra de colegas não alemães?
I – Só me lembro de uma, até era uma pretinha. O nome dela era Joana.
RS – E ela aprendeu a falar alemão?
I – Ela não ficou muito tempo.
RS – A Sra. se lembra se... quem sabe era adotiva, ou algo assim?
I – Não. Não. Não era adotiva.
RS – E no ginásio, daí tinha mais alunos não alemães?
I – A maior parte eram alemães. Porque todos quase, eles foram da escola e passaram
pro... pro Progresso. Muitos saíram, mas muitos ficaram pra fazer o ginásio.
RS - Quer dizer que, pelo que a Sra. me conta, é como se tivesse feito duas vezes o
ginásio?
I – Isso mesmo.
RS – Por que, não tinha validade o [ginásio] da Escola Alemã?
I – Os 4 anos que eu fiz extra, não.
RS – O governo não reconhecia?
I – Eu não sei porque naquele tempo o ginásio era 4 anos e tava acabado, né. E como eu já
tinha feito ... pra mim foi fácil de fazer, porque as matérias eram boas. A Escola Alemã foi
ótima pra mim. A base foi de lá. Muito boa.
RS – Como era a merenda?
I – A gente levava a merenda. Pão com manteiga, broa com banha, às vezes uma fruta...
fruta geralmente, não muito.
RS – E pra tomar?
I – Pra tomar, nada.
RS – Como era levado esse lanche, não tinha lancheira...
I – Tinha, uma lancheirinha sim [risos]
RS – Do edifício do colégio, o que a sra mais lembra?
I - ... Como é que vou dizer... tinha as escadas...que subiam pro primeiro andar, depois tinha
mais uma escada lá pra cima que morava o zelador...
RS – Nesse sótão, o que a Sra. lembra que tinha lá em cima?
I – Lá em cima não podíamos entrar. Lá era só do zelador e não era permitido subir.
RS – Havia alguma coisa que pudesse ser chamado de uniforme?
I – Nós não tínhamos uniforme.
RS – Nem nesse colégio, o do professor Moreira, nem um de cor cáqui?
I – Tinha a juventude hitlerista, né... eu não tive. [risos]
RS – Eu me refiro a um uniforme que era utilizado nos desfiles ...
I – Não, isso eu não me lembro.
RS – Quantas salas tinham no prédio?
I – Tinha 4 embaixo, 4 em cima...
RS – Tinha um sino para dar o sinal?
I – Era um sino.
RS – Tinha aula de Música?
I – Tinha, com o Staude e depois mais tarde com o prof. (...), era um italiano. Mas acho que
não era na Alemã, era no ginásio... Ele dava aula de canto, mostrava as notas...
RS – Tinha piano?
I – Tinha.
RS – Dentro do colégio?
I – Dentro do colégio.
RS – Em que local?
I – Acho que era numa sala...
RS – Então tinha uma sala só de música?
I - ... mas no primário acho que nós não tínhamos... com o Staude... eu não me lembro se
ele era professor de Música...
RS – Com violino?
I – Eu não me lembro.
RS – Nem que batia com o arco do violino?
I – Ah... ele batia com uma regüinha... na mão...
RS – Mas ele era professor de Música da Escola Alemã?
I – Eu não lembro de muuiiita coisa!
RS – E o recreio, como era?
I – A gente brincava! De pular corda, de conversar... era mais pular corda...
RS – Como eram as salas de aula, janelas, imagine-se lá dentro e me conte...
I - .... Bem, as carteiras eram comuns, as janelas tinham aqueles é... as cortinas, que mais...
até me lembro que eu quebrei uma vez uma vidraça...
RS – E daí?
I – Tinha de pagar! Porque tinha aqueles pauzinhos, pra cortina ficar... abaixada, e eu fui
fechar a janela e... [risos] não reparei no pauzinho... e quebrou o vidro, mas daí tinha de
pagar. Tinha que ir lá na diretoria, ... era muita disciplina, né... mas era bom...
RS – Meninos sentavam com meninas?
I – As meninas eram separadas, no primário. E no ginásio não.
RS – O recreio era separado na Escola Alemã?
I – Era separado.
RS – E no ginásio do Colégio Progresso?
I – Acho que também era separado.
RS – As portas eram de madeira?
I – De madeira.
RS – Tinha algum vidro, alguma janelinha na porta?
I – Não.
RS – Aula de Religião, a Sra. tinha?
I – Aula de Religião... não, acho que não.
RS – Aula aos sábados?
I – Tinha.
RS – No mesmo horário?
I – É.
RS – E quando a Sra. estava no ginásio do Progresso, tinha aula sábado?
I - ... Aí eu também não posso te dizer, mas eu acho que tinha.
RS – Hora de entrada e de saída...
I – A gente entrava às 8 horas e saía... acho que meio-dia.
RS – Quando a Sra. entrava, a Sra. fazia fila pra entrar?
I – A gente fazia fila.
RS – Alguém ficava olhando?
I – Ficava, os professores ficavam olhando.
RS – A Sra. se lembra de alguma comemoração que tivesse nesse pátio, na entrada...
I – Não.
RS – Tinha Educação Física?
I – Não.
RS – Nem no ginásio?
I – Acho que não. A gente... a gente fazia teatro.
RS – Quando?
I – No... no primário.
RS – Pra quem?
I – Pros pais né... os pais iam... cada fim de ano... né, eles faziam um teatro.
RS – Todas as séries?
I - Todas as séries.
RS – E onde ensaiava?
I – No Concórdia.
RS – Qual o horário das aulas de trabalhos manuais?
I – No mesmo horário da aula.
RS – Recapitulando: todas as aulas eram em alemão, menos o português e quando foi para
o ginásio do Progresso, tudo era em português e não tinha alemão, correto?
I - Sim.
RS - E tinha Inglês?
I – Tinha.
RS – Das provas, a Sra. se lembra de alguma coisa?
I – Eu acho que era uma por mês...
RS – Dos castigos, o que a Sra. se lembra?
I – Não me lembro de castigo [risos]
RS – Nem de um colega seu?
I – Não...
RS – Não tinha palmatória?
I – Palmatória tinha para os meninos. Eu sei que o Staude puxava aqui [mostrando as
têmporas] dos meninos, o cabelinho aqui. Mas só dos meninos.
RS – Se lembra de algum prêmio?
I – Não.
RS – Tinha alguma comemoração cívica?
I – Acho que antes de entrar pra escola a gente cantava, isso no ginásio...
RS – A sra se lembra de algo que queira contar e eu não tenha perguntado?
I – ...pera aí.... No ginásio a gente fazia comemoração do dia sete de Setembro, isso eu me
lembro agora. Mas eram comemorações pequenas.
RS – Tinha algum desfile na rua ?
I – Tinha. Pro ginásio nós desfilávamos na rua, era 4 de setembro, 7 de setembro, 15 de
novembro, qualquer feriadinho a gente tinha que desfilar.
RS – E pra esses desfiles, ia com que roupa?
I – Ia com saia azul-marinho e blusa branca. Com chuva ou sem chuva, a gente saía.
RS – E nos 8 anos que a Sra. esteve na Escola Alemã, não tinha desfile?
I – Não. Na rua não.
RS – A Sra. se lembra de ter ido fazer Educação Física, ou um passeio fora da escola?
I – Ah sim, fazia piquenique! Lá na... chácara do Schaffer, onde é o canal 4 agora, naquela
zona lá. Os pequenininhos iam num caminho mais curto e os maiores num... era toda a
escola daí. Daí os mais velhos iam por um caminho mais longo, andar.
RS – E vocês saíam a pé?
I – É, a pé.
RS – E o que levavam pra comer?
I – Merenda, né. Lá a gente ganhava laranja... Levava mais sanduíche, essas coisas.
RS – Iam professores, pais e alunos?
I – Não, os pais não iam, só os professores. E os alunos. Depois tinha também, que eles
chamavam em alemão Gustavhaus , que era lá no ... onde é a fábrica de bolachas, a
Lucinda, lá pra aquela zona (...). A gente ia lá, daí a gente plantava... era uma casa lá. A
gente plantava, depois eles davam almoço, ainda me lembro do almoço, era feijão, lingüiça,
[risos] ... muito bom!
RS – Por que, em que ocasião?
I – Não sei porque, acho que pra ensinar a plantar, ou... ter amor à terra, sei lá.
RS – E quem ia, só os alunos mais velhos?
I – É. Só os últimos anos. Mas isso era poucas vezes, eu acho que a gente só foi uma vez,
não sei...

http://dspace.c3sl.ufpr.br:8080/dspace/handle
/1884/8017

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Próteses.

Prótese é o componente artificial que tem por finalidade suprir necessidades e funções de indivíduos seqüelados por amputações, traumáticas ou não.
Quando uma pessoa perde algum membro do corpo, no lugar é posto uma prótese mecânica. Essa prótese responde a qualquer impulso nervoso, virando um substituto ideal, com a vantagem de ser mais resistente.
As próteses podem também ser internas , para substituiçao de articulações ósseas .

Oscar mostra que, ao contrário de muitas pessoas que enfrentam problemas como o dele, tem coragem e determinação para superar as dificuldades e participar de olimpíadas como um atleta qualquer desenvolvendo um esporte que ama.

quarta-feira, 4 de junho de 2008

EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA: PONTOS POSITIVOS E NEGATIVOS



A evolução tecnológica tem dois lados: um positivo, afinal facilita a vida de todos, e um lado negativo, pois muitos deixaram de lado hábitos saudáveis como ler e caminhar.

Como exemplo, temos a criação de Alfred Nobel, a dinamite, que foi criada para facilitar grandes construções como a abertura de túneis ou canais, porém, ela acabou sendo usada para a guerra, o mesmo ocorreu com o avião, que foi criado para facilitar o transporte de pessoas ou cargas em distancias maiores, no entanto, acabou sendo usado na guerra e, seu criador, Santos Dummont, que não agüentou ver sua criação ser usada para a guerra e causar a morte de muitas pessoas, cometeu suicídio.

Atualmente, o computador pode ser um grande exemplo, afinal é uma importante fonte de informações de uma forma mais rápida, entretanto, também traz muitas coisas ruins, quantas vezes já foram mostradas noticias de que estão usando a internet para marcar brigas, para pedofilia, pirataria, etc.? Quantas vezes as pessoas preferem usar um computador a ler um livro, estudar, ir caminhar, sair ou até, inclusive, dormir? Outro exemplo é o celular, que encurta distancias, porém, é utilizado por traficantes que estão presos para comandar o trafico de dentro da cadeia, por exemplo.

A evolução tecnológica é inevitável e indispensável, mas apenas porque nós mesmos nos tornamos dependentes disso. Afinal, antigamente não havia tantas tecnologias e para praticamente tudo se dava um jeito, mesmo sendo mais demorado ou menos eficiente.